Dissertar em Escultura
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​O monumento “Homenagem ao emigrante português”

​O monumento “Homenagem ao emigrante português”

Especialidade: Escultura Pública
Ano de conclusão: P. 2010; D. 2010
Nome do Autor: Carvalho, Luis Filipe Silva de Magalhães
Orientador: Pereira, José Carlos
Palavras-chave: Dorita Castel-Branco; Escultura Portuguesa; Escultura Pública; Monumento Homenagem Ao Emigrante Português
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/2575
​Dorita de Castel-Branco é uma artista contemporânea, conhecida sobretudo como escultora, embora a sua obra abranja uma diversidade de meios, de procedimentos e de materiais, de entre os quais salientamos a escultura pública, objecto da nossa tese de dissertação. Apesar de existirem algumas publicações esparsas sobre a sua obra, está ainda por fazer uma pesquisa que abarque a obra como um todo, que inclua todas as facetas do seu trabalho nos diferentes domínios científicos, técnicos, pedagógicos e artísticos.
O objecto de investigação cingiu-se à leitura e análise do monumento/escultura – HOMENAGEM AO EMIGRANTE PORTUGUÊS – inaugurado no largo dos caminhos-de-ferro, Santa Apolónia, Lisboa, a 10 de Junho de 1981.
A nossa escolha nasceu da relação que estabelecemos com a escultura que víamos e observávamos quotidianamente, levando-nos a ter a necessidade de nos interrogarmos sobre o porquê da existência daquela escultura pública monumental naquele local, um lugar que nos parecia ter uma condição marginal no largo.
Tendo como suporte uma metodologia que analisa os dois grandes momentos que elegemos como objecto de estudo - o percurso académico e as influências artísticas da escultora, por um lado, e a leitura do Monumento/escultura, por outro, procurámos respostas sobre a questão da classificação de monumento e objecto de arte pública. Na sequência do desenvolvimento da nossa tese, descrevemos as etapas que levaram à concretização da escultura, as suas características específicas e as do espaço envolvente.
​3ª Duquesa de Palmela : uma escultora portuguesa do século XIX

​3ª Duquesa de Palmela : uma escultora portuguesa do século XIX

Especialidade: Escultura Pública
Ano de conclusão: P. 2011; D. 2012
Nome do Autor: Alves, Joana dos Santos
Orientador: Duarte, Eduardo
Palavras-chave: Indisponível​
Link de acesso:  https://catalogo-fba.biblioteca.ulisboa.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=1145161
​No panorama artístico do final do século XIX em Portugal, D. Maria Luísa de Sousa Holstein (1841-1909), 3.ª Duquesa de Palmela, foi a mais importante escultora de reconhecida qualidade e mérito. Discípula do premiado escultor francês Anatole Calmels (1822-1906), podemos reconhecê-la como uma das escultoras portuguesas de maior talento que se singulariza, efectivamente, pelo lugar de excepção que conseguiu alcançar, num universo artístico fechado quase exclusivamente masculino. Apesar de uma obra pouco numerosa, executou alguns exemplos paradigmáticos da escultura portuguesa da época, como Fiat Lux! (1900). Maria Palmela, como assinava as suas obras, foi premiada diversas vezes em Portugal e no estrangeiro. As suas mãos de artista moldaram o barro e esculpiram o mármore com uma delicadeza ímpar, realizando esculturas tecnicamente muito perfeitas e de grande domínio formal, esteticamente integradas nas correntes de gosto oscilantes entre o Romantismo e o Naturalismo.
Esculturas de Arlindo Rocha

Esculturas de Arlindo Rocha : quando a escultura procurou ser apenas escultura

Especialidade: Escultura Pública
Ano de conclusão: P. 2011; D. 2012
Nome do Autor: Oliveira, Ana Luísa
Orientador: Pereira, José Carlos
Palavras-chave: Arlindo Rocha; Escultura Portuguesa; Neo-figuração
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/6522
​Arlindo Gonçalves da Rocha, escultor portuense, foi, juntamente com Fernando Fernandes, um dos pioneiros da escultura abstracta em Portugal.
Uma viagem de estudo, em 2008, foi o ponto de partida da investigação em torno da obra de Arlindo Rocha, artista que revelou num grande espólio artístico, rico e diversificado em materiais, meios e estilos, levantando, por isso, algumas questões iniciais, nomeadamente a presença de duas linguagens artísticas distintas, uma fundada em valores neo-figurativos, e outra, mais sólida e inovadora para o seu tempo, inaugural de uma linguagem neo-plástica na escultura portuguesa.
Para uma melhor compreensão desta questão, esta dissertação inicia uma tentativa de percepção das coordenadas artísticas e do tempo em que o escultor viveu. Ao compreender a sua época poderemos entender a razão da forma tímida como surgiram as primeiras experiências de uma arte abstractizante, que se pretendia moderna e abstracta, mas que permanecia neofigurativa. Como tal, este trabalho procurará ainda fazer a análise de algumas esculturas de Arlindo Rocha, onde reconhecemos um marco inaugural, sobretudo na exploração de novas linguagens plásticas, que nos auxiliam na compreensão da obra global deste escultor.
João Duarte : entre monumento, troféu e medalha, 1980-2010

João Duarte : entre monumento, troféu e medalha, 1980-2010

Especialidade: Escultura Pública
Ano de conclusão: P. 2011; D. 2012
Nome do Autor: Maciel, Hugo Jorge Afonso Paiva
Orientador: Castro Silva, João
Palavras-chave: João Duarte; Escultura; Monumento; Troféu; Medalha
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/5058
​O fundamento desta investigação é criar um apontamento monográfico e de inventariação de vida e obra de João Duarte, a partir da análise de monumentos, troféus e medalhas resultantes da encomenda pública, fazendo uma reflexão sobre as possibilidades tipológicas, de linguagem como também de técnicas e matérias. Complementarmente, define-se uma abordagem respeitante às referências, poética de autor e a actividade docente, de João Duarte, como fundamentais para a compreensão conjunta deste estudo.
João Duarte é um escultor contemporâneo inserido no contexto artístico português na década de 80. Reconhecido nacional e internacionalmente pela área da Medalhística como a sua principal actividade escultórica e por uma característica poética de autor, em que o tratamento da figura feminina é dotado de formas redondas e de uma ironia quotidiana. São também as áreas da Escultura de Monumento e Troféu, partes integrantes e fundamentais para o desenvolvimento da sua carreira.
Arte sacra na escultura de Domingos Soares Branco

Arte sacra na escultura de Domingos Soares Branco

Especialidade: Escultura Pública
Ano de conclusão: P. 2013; D. (Jan) 2013
Nome do Autor: Cid, Francisco Maria N. P. de Salter
Orientador: Pereira, José Carlos
Palavras-chave: Domingos Soares Branco; Arte Religiosa; Arte Sacra; Escultura; Verismo; Realismo moderado; Realismo antropológico; Narração; Peças Cultuais
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/8352
​Domingos Soares Branco, artista contemporâneo conhecido como professor escultor, desenvolveu todo o seu trabalho na segunda metade do século XX.
A produção escultórica portuguesa desta época caracteriza-se pela criação de um objeto tridimensional que expressa de alguma forma as ideias ou as emoções da pessoa que cria.
Domingos Soares Branco cria uma nova prática escultórica, que é simplesmente a rejeição das técnicas convencionais do modelo em gesso, ou barro, e posterior passagem a bronze ou pedra, passando a trabalhar em folha de cobre. O desenvolvimento desse seu inovador processo de elaboração, permitiu-lhe uma actividade intensa, quase febril, produzindo inúmeras peças, dentro da tradição, com um marcado cunho pessoal.
A presente dissertação debruça-se, assim sobre a produção escultórica de Domingos Soares Branco nos domínios da arte pública, em particular das arte religiosa e da arte sacra, envolvidas na própria tradição clássica.
Escultura pública de João Fragoso

Escultura pública de João Fragoso

Especialidade: Escultura Pública
Ano de conclusão: P. 2013; D. (17 Jun) 2014
Nome do Autor: Ramos, Pedro Miguel Moreno
Orientador: Duarte, Eduardo
Palavras-chave: Arte Pública; Escultura; Monumentos
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/37752
​A presente dissertação de mestrado procura divulgar o escultor João Fragoso (1913-2000) com uma vasta obra e com uma enorme preponderância no panorama da escultura em Portugal, cuja bibliografia é, muitas vezes, inexistente, de difícil acesso e dispersa.
Apresenta-se um inventário da escultura pública de João Fragoso, descrevendo mais aprofundadamente algumas das peças que considero mais relevantes no seu percurso, passando posteriormente por uma pequena abordagem aos matérias e técnicas utilizadas de forma a ter uma maior perceção e conhecimento.
Procura-se, igualmente, criar alguns pontos de reflexão, demostrando que um escultor não tem que ficar limitado a uma técnica, a um estilo ou a uma filosofia, revelando também a importância de uma homem na introdução em Portugal de novas correntes artísticas.
Rui Chafes : a escultura como sopro

Rui Chafes : a escultura como sopro

Especialidade: Escultura, Especialização em Escultura Pública
Ano de conclusão: P. 2013; D. 2014
Nome do Autor: Lino, João Pedro Alves
Orientador: Pereira, José Carlos
Palavras-chave: Escultura Portuguesa; Século XX-XXI; Ferro; Morte; Espírito
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/11469
​A escultura de Rui Chafes tem como referências maiores a arte medieval, o Romantismo alemão, um subtil cruzamento de referências filosóficas e literárias (Platão, Nietzsche, Rilke, entre outros), mas também a arte pós-minimal. As esculturas deste escultor, aquando da possível e suficiente assunção desse estatuto, apresentam-se como discretos e subtis catalisadores da recordação de uma Beleza que está antes e depois de nós. Através do ferro, pintado de preto, o artista parece querer recuperar a função primordial da arte, exorbitando a dimensão estésica inerente à obra de arte ou ao objecto artístico. Ao activar uma participação emocional e ideal do espectador, esta escultura propicia, ou procura propiciar, uma religação a uma dimensão espiritual que sempre caracterizou a relação do ser humano com a arte, relação essa que o escultor parece reconhecer inequivocamente na arte medieval e na arte romântica. Aliás, será nessa religação que é possível encontrar a Beleza que sempre caracterizou a Arte.
Escultura pública : poética do escultor Martins Correia

Escultura pública : poética do escultor Martins Correia

Especialidade: Escultura, Especialização em Escultura Pública
Ano de conclusão: P. 2014; D. (25 Nov) 2014
Nome do Autor: Coelho, António José Lopes
Orientador: Duarte, Eduardo
Palavras-chave: Escultura; Obra Pública; Martins Correia
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/15731
​O tema desta Dissertação, A Escultura Pública, tem, através dos tempos e da História, servido de barómetro e referência á emancipação de civilizações. Através dela fazemos instintivamente a abordagem verbal, como paradigma de um certo momento da história da humanidade. E é na escultura pública que mais se sente, a sua abordagem; quem não se referiu já ao misterioso formato das estátuas da ilha da Páscoa no Pacífico, às Pirâmides do Nilo no Egipto, ou ao círculo de grandes monólitos de Stonehenge, a estrutura pré-histórica mais importante da Europa, situada na Grã-Bretanha.
Pretende-se com humildade, criar uma metodologia, onde o seu enfoque seja dar realce à Escultura Pública do Escultor Martins Correia, a sua poética, a época e o confronto artístico, com os escultores seus contemporâneos. Procura abordar uma temática, na qual a escultura pública, tem, ao longo dos tempos, ocupado lugar de cidadania, revestindo-se de particular interesse, constituindo-se metáfora, que faz referência, como arte-escultura-pública, defendendo valores culturais. Criando tradição, reforçando a vertente da criação artística, fundamental para o enraizamento e enriquecimento das pessoas nos locais onde vivem e habitam. Contribuindo para um melhor vigor social, dando a possibilidade de aprofundar temáticas, que são fornecedoras de vasta informação, que ajuda a combater a desertificação, com várias questões de diversos ângulos sociais de interesse cultural. Assim, o objectivo deste trabalho, é procurar fazer a abordagem, realizar um estudo e uma pesquisa e mostrar que existe uma função e um espaço próprio para a Escultura Pública.
O estudo apresentado suporta-se em fichas de peças, textos, opiniões de pessoas que conviveram com o Escultor Martins Correia, fotos e desenhos inéditos, desconhecidos do público. Procurou-se, deste modo, contribuir para a clarificação, visibilidade da Escultura Pública deste autor, contrastante, prolifera, comparativa e complementar, no reforço da sua identidade, como referência intransponível pública, de real significado e valor cultural na história da cultura portuguesa.
O mar na obra escultórica de João Fragoso

O mar na obra escultórica de João Fragoso

Especialidade: Escultura, Especialização em Estudos de Escultura
Ano de conclusão: P. 2014; D. (4 Dez) 2014
Nome do Autor: Oliveira, Carolina Maria
Orientador: Teixeira, José
Palavras-chave: João Fragoso; Escultura; Mar; Figurativo; Abstrato; Minimal; Poética de Autor
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/15742
​O propósito deste estudo consiste em criar um pequeno apontamento monográfico respeitante à vida e produção poética do escultor João Fragoso. Neste contexto, procura-se dar especial enfase ao Mar, constante temática destas obras, que aqui parece surgir em consequência da realidade vivenciada pelo autor, permanecendo como uma analogia da dimensão existencial humana. Partindo do mar português, Fragoso visa alcançar uma dimensão mais profunda e generalizada, expressa na sua escultura, validando-a como verdadeira Obra de Arte: simultaneamente intemporal e universal.
Para tal, analisa-se alguns dos trabalhos correspondentes às três fases estilísticas que percorreu, nomeadamente: figurativo, abstrato e minimal, resultantes da sua poética de autor, para assim fazer uma reflexão sobre as diferentes linguagens, bem como, técnicas e materiais utilizados na sua relação com a temática em questão. Complementarmente procura-se também determinar o conjunto de referências escultóricas e poéticas, trabalhos relacionados com a encomenda pública e a atividade docente, exercida pelo escultor, na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, como elementos fundamentais para esta investigação.
João Fragoso foi um escultor português da chamada “segunda geração” de estatuários, da década de 30, tendo alcançado especial reconhecimento nacional e internacional pela sua obra abstrata, no âmbito de uma característica poética de autor, entre 1954 e 1958, na qual explora a temática marítima, associada à cultura e tradição nacional, como elemento figurativo, simbólico e evocativo e transfiguração transcendente do espaço existencial humano.
O desenho das escultoras : Cristina Ataíde, Susana Piteira e Catarina Leitão

O desenho das escultoras : Cristina Ataíde, Susana Piteira e Catarina Leitão

Especialidade: Escultura, Especialização ​em Estudos de Escultura
Ano de conclusão: P. 2014; D. (28 Abri) 2015
Nome do Autor: Imaginário, Joana Fidélia Pombo
Orientador: Matos, António
Palavras-chave: Desenho; Escultura; Cristina Ataíde; Susana Piteira; Catarina Leitão
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/18200
​A partir do trabalho de três artistas contemporâneas; Cristina Ataíde (Viseu, 1951), Susana Piteira (Lisboa, 1963) e Catarina Leitão (Stuttgart, 1970), é elaborado um estudo sobre o seu desenho como processo intrínseco do ato criativo e escultórico, numa abordagem monográfica sobre as três artistas.
Em termos de metodologia, optámos pela ordem cronológica na apresentação do trabalho das três escultoras, integrando-o nas quatro partes em que se divide a dissertação, num percurso que se pretende do geral para o particular.
Embora o estudo do desenho tenha, na atualidade, uma importância crucial na teoria da arte e na interdisciplinaridade, por cruzar muitos dos meios utilizados pelos artistas, tal não acontece na sua relação com a escultura. O modo como os escultores desenhadores contemporâneos utilizam as duas linguagens, no todo formado pelo seu trabalho, exige uma reflexão baseada principalmente em depoimentos dos próprios artistas sobre os seus processos de trabalho, o que, de certo modo, enriquece esta dissertação e se apresenta como testemunho da forte relação entre as duas disciplinas, fundindo-as num todo e libertando-se assim de uma aparente dualidade.
A essência da linha e do desenho para a escultura

A essência da linha e do desenho para a escultura : Alexander Calder, Amílcar Pereira de Castro, David Oliveira

Especialidade: Escultura, Especialização ​em Estudos de Escultura
Ano de conclusão: P. 2015; D. (28 Set) 2015
Nome do Autor: Veras, Célia Cristina de Siqueira Cavalcanti
Orientador: Matos, António
Palavras-chave: Essência; Linha; Forma; Desenho; Escultura
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/20377
​Ao propormos o diálogo entre estas palavras-chave, a Essência, a Linha, a Forma, o Desenho e a Escultura; a essência, como um traço intelectual e norteador, fundamentando a existência e o objetivo da linha que se desenvolve como ponto de partida para o desenho e a forma e seus aspectos materiais, como representação e da ideia, pretendemos explorar a criatividade e ordenação do pensamento no desenho para a execução e possibilidades escultóricas, integrando a essência, a linha, o desenho e a forma para a concretude tridimensional. Para tanto, procuramos estudar o trabalho de alguns escultores que utilizam a essência da linha e da forma em seus objetos escultóricos. Tais como: Alexander Calder, Amílcar Pereira de Castro, David Oliveira.
Esta dissertação objetiva a pesquisa das obras dos escultores contemporâneos, Alexander Calder, Amílcar de Castro, e David Oliveira, baseando-se no contexto cultural de cada um deles em que percebemos um traço comum no contexto dos elementos formadores onde o desenho se faz parte integrante e fundamental para a construção tridimensional. Para tanto procuramos analisar em três etapas a trajetória pessoal de cada artista.
Autorrepresentação na escultura : Louise Bourgeois, Jorge Molder, Alberto Carneiro

Autorrepresentação na escultura : Louise Bourgeois, Jorge Molder, Alberto Carneiro

Especialidade: Escultura, Especialização ​em Estudos de Escultura
Ano de conclusão: P. 2016; D. (8 Fev) 2017
Nome do Autor: Ferreira, Rui Filipe Freitas
Orientador: Pereira, José Carlos
Palavras-chave: Autorrepresentação; Escultura; Louise Bourgeois (1911-2010); Jorge Molder (1947); Alberto Carneiro (1937)
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/28554
​Com a intenção de aprofundar o significado, e o que se entende por autorrepresentação na escultura, a dissertação centra-se na análise de três escultores que fazem da sua obra uma autorrepresentação, passando por uma abordagem introdutória do autorretrato, como início de uma abordagem autorrepresentação. A autorrepresentação parte de uma experiência pessoal, ou de vida, na qual o artista se representa na “terceira pessoa”, incorporando uma dimensão teatral. A representação teatral pode ser baseada em factos pessoais, ou numa “mistura” de memórias e episódios pessoais, com referências filosóficas ou literárias. A autorrepresentação surge como um aprofundar da consciência, em que o escultor procura no fundo do ser um exterior que o “substitui”, ou que o “imita” de forma incompleta, isto é, como um simulacro, fazendo da autorrepresentação a junção destas duas ideias, a saber, a dimensão teatral e a simulação, numa exterioridade à qual fica vinculado o artista.
A obra, o percurso e o pensamento de Pedro Cabrita Reis

A obra, o percurso e o pensamento de Pedro Cabrita Reis

Especialidade: Escultura, Especialização em Estudos de Escultura
Ano de conclusão: P. 2016; D. (22 Fev) 2017
Nome do Autor: Moreira, Sónia Margarida Barroca
Orientador: Pereira, José Carlos
Palavras-chave: Melancolia; Natureza; Escultura; Metáfora; Memória; Desenho; Construção
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/32481
​A presente dissertação de mestrado pretende refletir sobre a obra, o percurso e o pensamento do artista português Pedro Cabrita Reis.
O seu trabalho, construído a partir da década de 1980, abarca uma diversidade de práticas que se manifestam no vasto campo da escultura, da pintura, do desenho, da fotografia, da cerâmica e das intervenções no espaço público, com referências a vários momentos da filosofia e da história da arte.
A génese da obra parte do artista enquanto corpo que observa o mundo, e nele se situa, recorrendo à própria experiência vivencial e dos valores da arte como matéria-prima do seu trabalho artístico. Numa mescla entre vida, natureza e arte, ergue um mundo apoiado numa intensa estrutura metafórica, onde valores originários e arquetipais se evidenciam na obra, nela avultando também os conceitos de melancolia ou de construção. Modos de ser, modos de articular o diverso no universo, modos de criar memória a partir dos lugares de esquecimento.
A incorporação de símbolos, a escrita evocatória e poética, a “reciclagem” da própria memória dos materiais, configuram uma obra que, através da ação hermenêutica do espetador, ganha uma inequívoca dimensão ontológica.
Richard Long : arte como experiência e acontecimento

Richard Long : arte como experiência e acontecimento

Especialidade: Escultura, Especialização em Estudos de Escultura
Ano de conclusão: P. 2017; D. (2 Abr) 2018
Nome do Autor: Bartolomeu, Gil Crisóstomo
Orientador: Pereira, José Carlos
Palavras-chave: Experiência, Acontecimento, Richard Long, Caminhar, Natureza
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/33664
​No campo artístico da escultura, a tradução da intenção do projeto, em algo material e concreto, cria um confronto entre o que apenas pode ser imaginado e o que é visível. Embora seja difícil alterar o aspeto transcendental e espiritual da ideia, é possível abordar a tentativa da sua materialização em obra de arte de um outro ponto de vista. O artista inglês Richard Long utiliza a caminhada como meio de realizar a ideia, deixando a sua “camada” por onde passa, passo a passo. É através da ação de caminhar que é criada uma experiência artística que assume o papel de obra de arte. Como resultado da experiência vivida pelo artista, surgem, no auge da caminhada, acontecimentos em pontos não determinados que dão origem às “marcas” da sua passagem. “Marcas” como esculturas, textos, fotografias ou mapas, que são diferentes meios que partilham o mesmo objetivo, a saber, o de traduzir uma experiência de uma maneira intuitivamente apropriada. Nesta dissertação é analisado o trabalho de Richard Long, e o que poderá constituir esta “experiência”, ao assumir o papel de obra de arte face ao objeto físico.
Vida e obra do escultor António Paiva : levantamento da obra artística

Vida e obra do escultor António Paiva : levantamento da obra artística

​Especialidade: Escultura
Ano de conclusão: P. 2021; D. (12 Jan) 2022
Nome do Autor: Sequeira, Joana Paiva de Menezes de
Orientador: Castro Silva, João; Frade, Marta
Palavras-chave: Escultura, Modernismo Português, Inventariação, Análise, Memória
Link de acesso:  http://hdl.handle.net/10451/51196
​Esta investigação versa sobre a vida e obra do escultor português António Paiva, não se tratando de uma monografia. António Paiva, pode considerar-se escultor do segundo modernismo, na medida em que o procura contrariar padrões académicos residuais. Deste modo, o ponto de partida foi a contextualização da vida e obra deste escultor, tanto a nível histórico e político, como artístico e biográfico.
A vida de António Paiva está intrinsecamente relacionada com as suas esculturas, no sentido em que é possível entender, através da sua análise, o olhar critico do autor e as suas escolhas. Foi através da análise de algumas das suas esculturas que conseguimos estabelecer o índice de causalidade, entre a vida e a obra do artista.
Dada a extensão da obra encontra, optou-se por uma classificação tipológica, pré-definida na obra de Marie Thérese Baudry et. al.
Paralelamente e de modo a divulgar a obra escultórica de António Paiva, decidimos criar um segundo volume desta dissertação com toda a inventariação da obra encontrada. É nestas fichas que reunimos as imagens das esculturas e toda a informação técnica correspondente a cada uma.
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